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Os sistemas de cogeração tanto de biomassa quanto de gás natural são ambientalmente sustentáveis pois produzem baixos níveis de emissão e além disso, possibilitam mitigação dos impactos. A biomassa da cana-de-açúcar pode ser considerada energia verde e o gás natural – é o combustível pretendido por todas as Nações industrializadas e, principalmente, por provocar baixos níveis de emissões é considerado o combustível do milênio.
No mercado de créditos de carbono, o Brasil representa 8% do total de atividades de Projeto de MDL no mundo. Dentro desse contexto, a energia renovável corresponde à 50% dos projetos MDL no Brasil. Com referência à bioeletricidade em projetos novos (Greenfields), o potencial para geração de créditos de carbono é que para cada 1 MW de potência instalada, obtém-se aproximadamente 1.680 toneladas de CO2 por ano, totalizando 30 milhões de toneladas de CO2 por ano.
Apresentamos abaixo os projetos potenciais de créditos de carbono a partir do etanol e bioeletricidade:
Metodologia: Ainda não existente
Potencial de geração de créditos CO2: Indireto – possibilta aumento do volume de bagaço, pontas e palha) para cogeração de bioeletricidade.
Metodologia: ACM0014 - Mitigation of GHG emissions from treatment of industrial wastewater
Tecnologia aplicável: Biodigestores de tratamento anaeróbico e equipamentos eletromecânicos para geração de bioeletricidade
Potencial de produção de vinhaça*: 13 Milhões de m³/ano (Etanol > 13 Bilhões litros/ano)
Potencial de créditos CO2: 4,2 Milhões de tCO2/ano
Metodologia: ACM0006 Consolidated methodology for electricity generation from biomass residues
Potencial de créditos de CO2: Alto – para cada 1 MW instalado > 1.680 tCO2/ano
Metodologia: AMS III.S - Introduction of low-emission vehicles to commercial vehicle fleets
Potencial de créditos CO2: Baixo – metodologia de pequena escala > limite 5.000 tCO2/ano
Metodologia: AM0042 Grid-connected electricity generation using biomass from newly developed dedicated plantations
Potencial de geração de créditos CO2: Alto – para cada 1 MW instalado > 1.680 tCO2/ano